A popular cantora americana Taylor Swift, que apoiou o presidente Biden nas eleições presidenciais dos EUA em 2020, tornou-se alvo de ataques de apoiadores do ex-presidente Trump, que pretende retornar nas eleições presidenciais de novembro. O conflito está crescendo, com moderados e liberais se rebelando contra os conservadores que desconfiam da influência de Swift e a alertam para não se envolver em política.
Swift compareceu a um jogo da National Football League (NFL) em 28 de janeiro. Depois que o Kansas City Chiefs decidiu avançar para o Super Bowl, jogo do campeonato, a imagem dela beijando o jogador do Chiefs, Travis Kelce, no estádio, supostamente seu namorado, foi exibida na TV em todo o país e se tornou um assunto quente.
No dia seguinte, o empresário Vivek Ramaswamy, que desistiu da corrida pela indicação republicana, postou no X (antigo Twitter): "Será que um casal artificial apoiará um candidato presidencial?" Há especulações generalizadas entre os apoiadores conservadores de Trump de que este é um romance orquestrado pelo Partido Democrata para chamar a atenção para Swift e fazê-la expressar apoio a Biden no Super Bowl.
Existem postagens difamatórias direcionadas a Swift. A ex-embaixadora das Nações Unidas Nikki Haley, que é apoiada por republicanos moderados, distanciou-se da medida, dizendo na CNN no dia 1º: "É uma teoria da conspiração bizarra".
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