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Sabado, 05 de Outubro de 2024

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Brasileira crítica e lista os erros de vítima de agressão policial em Ota-Shi, Gunma

Brasileira defende abordagem brutal de polícia e diz que a vítima usava“ Roupa desgastada“ e chama de“Nihongo de Índio “ do trabalhador

Brasileira crítica e lista os erros de vítima de agressão policial em Ota-Shi, Gunma
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O que leva uma mulher brasileira comentar uma agressão sofrida por outra brasileira(Mulher)pela policia japonesa.


Com um despreparo total do conhecimento do assunto, mesmo que tenha o link, ciente que esta matéria viralizou na comunidade brasileira no Japão, uma brasileria resolveu pegar uma carona e definitivamente se mostrou totalmente desnecessária no momento, impondo uma falta de respeito por outra mulher, com comentarios infeliz sobre o assunto.

O caso

A abordagem da polícia japonesa contra a trabalhadora Marinez Yasuda foi chocante e inaceitável, os polícias chegaram sem pedir documentos e informações por ter recebido uma chamada de um japonês relatando que havia estrangeiros roubando a residência. Era inicio da noite, quando já terminavam o serviço contratado por uma japonesa. Os policiais ouviram que não se tratava de ladrões e mesmo assim continuaram com a abordagem truculenta.

Nihongo de Índio 

A brasileira referiu-se ao funcionário como“ Nihongo de Índio“ que, no desespero de defender dona Marinez que não fala fluentemente e fez o possível para intervir, como foi relatado pelo apresentador da RPJ.

O vídeo em questão, foi feito pelo funcionário no intuito de registrar o momento para respaldo, não sendo possível filmar toda a ação que foi rapida, sendo surpreendidos com a abordagem. Estavam trabalhando.

O direito de expressão e liberdade pessoal foram violadas e foi tratada com preconceito e desrespeito. A brasileira resolveu aproveitar do momento e comentou sobre o vídeo da agressão indo além do que deveria, alimentando o preconceito com comentários desnecessários e desrespeitosos. Em nenhum momento foi dito no vídeo a brutalidade com que foi tratada a dona Marinez.

“Vestimentos brasileiras, danificadas“ e “Unhas pintadas de vermelho“

Deu a conotação de que somente prostituta usa unhas vermelhas. Falou também das roupas usadas pelas brasileiras“Mulher que usam decotes é para conteúdo adulto“disse.

A abordagem da polícia japonesa contra a trabalhadora Marinez Yasuda foi chocante e inaceitável. 

É necessário que a comunidade brasileira se una para defender os direitos da trabalhadora brasileira e dar apoio a ela nesse momento difícil. Somente com a união e ação coletiva é que as pessoas brasileiras poderão garantir seu direito de viver e trabalhar livremente no Japão.

E até que mostre o contrário, Mulher deveria sentir a dor da outra Mulher ou será que para pegar umas luzes e umas curtidas vale a pena ser inconveniente. 

A RPJ não responde alguns eventos, porem, no caso, o absurdo ultrapassou os limites de quem se diz ajudar e prestar serviços para uma comunidade, que ela própria acabou atacando motivada pelos likes. A RPJ repudia qualquer julgamento e discriminação com os brasileiros, principalmente vindo de próprios brasileiros que usam a internet com irresponsabilidade.

A RPJ condena qualquer conduta que ofenda integridade ou saúde corporal da mulher. 

Pedimos desculpas em nome dos profissionais de fato que atuam no Japão e chamar a atenção dos estrangeiros para ter cuidado com o que consomem em redes sociais. Em primeiro plano, condenamos a agressão sofrida por uma mulher e para piorar, trabalhando e não roubando. Pedimos respeito pelos trabalhadores neste País, onde a comunidade vive em meio a oportunistas, trabalho duro, sofrem discriminação e paga impostos como qualquer japonês.

Esclarecemos ainda, que ninguém é obrigado a saber a língua japonesa, e nenhum japonês seria tão ingênuo em não entender palavras colocadas informalmente, nem por isso, são índios.

A matéria feita no caso de D. Marinez é bem retratada pela prévia do apresentador de como aconteceu os fatos, fora isso, é pura especulação, entendimentos abstrato.

FONTE/CRÉDITOS: Da redação
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