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Sabado, 05 de Outubro de 2024

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Hospital Nacional de Omuta em Fukuoka-Pedidos de Desculpas após Funcionários Abusarem de Pacientes

Denúncias envolvem abusos contra pacientes com graves deficiências físicas e mentais.

Hospital Nacional de Omuta em Fukuoka-Pedidos de Desculpas após Funcionários Abusarem de Pacientes
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Em uma reviravolta chocante, o Hospital Nacional de Omuta, localizado em Fukuoka, viu-se envolvido em uma situação deplorável, com a confirmação de que funcionários do sexo masculino abusaram sexualmente de pacientes com deficiências mentais e físicas graves. O presidente da instituição, Masayuki Kawasaki, compareceu a uma entrevista coletiva no dia 2 de maio para pedir desculpas publicamente pelo ocorrido.

"Lamento profundamente que estes incidentes tenham ocorrido devido à falta de um sistema de gestão eficaz no hospital", expressou Kawasaki durante a entrevista. "De agora em diante, estamos empenhados em fortalecer a conscientização de nossa equipe sobre o abuso e em implementar medidas robustas para prevenir qualquer recorrência desse tipo de comportamento inaceitável."

Embora as denúncias de abuso tenham surgido em dezembro de 2023, quando um paciente relatou ter sido tocado indevidamente por um funcionário masculino, o hospital só confirmou a extensão dos incidentes recentemente. De acordo com as investigações internas, cinco funcionários do sexo masculino foram identificados como suspeitos de abusar de um total de 11 pacientes hospitalizados, tanto homens quanto mulheres, todos eles enfrentando desafios de saúde graves, como distrofia muscular.

Embora o hospital tenha relatado os casos às autoridades municipais, conforme exigido pela lei de prevenção de abusos contra pessoas com deficiência, nenhuma medida administrativa foi tomada contra os funcionários suspeitos. Dois dos cinco funcionários optaram por pedir demissão, enquanto os três restantes foram realocados para funções onde não têm contato direto com os pacientes.

As alegações de abuso incluem comportamentos perturbadores, como tocar as regiões íntimas dos pacientes enquanto dormiam ou eram assistidos durante o banho, além de tocar os seios das pacientes. Apesar das investigações em andamento, o presidente Kawasaki admitiu a frustração da instituição diante da falta de uma explicação clara por parte dos funcionários envolvidos sobre os motivos por trás de seus atos condenáveis.

 
 
 
 
 
FONTE/CRÉDITOS: Da redação
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