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Segunda-feira, 13 de Janeiro de 2025

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"Não façam isso" alertou o presidente dos EUA ao Irã

O alerta do presidente norte-americano surge em meio a preocupações crescentes sobre a possibilidade de uma escalada de hostilidades entre o Irã e Israel.

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Por RPJNews
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O presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, emitiu um alerta direto ao Irã nesta sexta-feira (12 de abril de 2024), enfatizando que o país persa poderia estar planejando um ataque a Israel "mais cedo ou mais tarde". Em declarações aos jornalistas, o líder democrata reiterou o compromisso dos Estados Unidos com a defesa de Israel, afirmando que o país receberá total apoio para se proteger de qualquer ameaça externa. "Estamos dedicados à defesa de Israel. Apoiaremos Israel. Ajudaremos a defender Israel e o Irã não terá sucesso", afirmou Biden.

O alerta do presidente norte-americano surge em meio a preocupações crescentes sobre a possibilidade de uma escalada de hostilidades entre o Irã e Israel. O temor de Biden é alimentado pelo recente ataque aéreo ocorrido na embaixada do Irã em Damasco, capital da Síria, em 1º de abril, que resultou na morte de 13 pessoas. Embora Israel não tenha assumido a responsabilidade pelo ataque, o governo iraniano o considerou uma provocação e prometeu uma resposta à altura.

De acordo com informações do Wall Street Journal, havia expectativas de que o Irã lançasse um contra-ataque neste fim de semana, o que elevou os níveis de alerta tanto em Israel quanto nos Estados Unidos. Diante dessa situação, Biden dirigiu-se diretamente ao regime iraniano, pedindo que reconsiderem suas ações. "Não façam isso", alertou o presidente dos EUA, deixando claro que uma escalada de violência na região teria consequências graves e imprevisíveis.

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A tensão entre Israel e Irã é um ponto de preocupação constante na política internacional, dadas as disputas territoriais, diferenças ideológicas e rivalidades regionais entre os dois países. No entanto, os esforços diplomáticos e as intervenções de potências globais como os Estados Unidos são cruciais para evitar que conflitos se transformem em uma crise de proporções catastróficas.

FONTE/CRÉDITOS: Da redação
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