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Sabado, 05 de Outubro de 2024

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Uma mãe de 61 anos ataca o próprio filho com uma arma branca

Miriam Fumyo Suzuki, teria esfaqueado seu filho nas costas com a intenção de tirar-lhe a vida

Uma mãe de 61 anos ataca o próprio filho com uma arma branca
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Uma brasileira de 61 anos foi detida sob acusação de tentativa de homicídio contra seu próprio filho de 30 anos. Segundo as informações divulgadas pelas emissoras locais, o incidente ocorreu na manhã desta quarta-feira (1). 

A mãe identificada como Miriam Fumyo Suzuki, teria esfaqueado seu filho nas costas com a intenção de tirar-lhe a vida. O filho conseguiu ligar para o número de emergência que foi prontamente socorrido pelos bombeiros e levado para um hospital no distrito de Suwa, apesar da gravidade da agressão, a vítima não corre risco de morte. 

A polícia foi notificada pelos bombeiros e agiu rapidamente, encontrando a suspeita em frente à sua residência. Ela foi presa em flagrante por tentativa de homicídio.

Até o momento, não foram divulgados os motivos por trás do ataque e as autoridades também não revelaram se a acusada admitiu ou negou as alegações.  A polícia está investigando o caso, que está sob a responsabilidade da delegacia de polícia de Chino, Nagano.

A violência em família é um problema sério no Japão, assim como em diversos outros países.

Ela pode abranger uma ampla gama de abusos, incluindo físicos, emocionais e sexuais. Infelizmente, muitos casos de violência doméstica permanecem ocultos e não são denunciados devido ao medo, à vergonha e à dependência econômica e emocional dos agressores.

O governo japonês tem buscado combater essa problemática através de medidas preventivas e políticas públicas. Diversas organizações não governamentais também estão envolvidas na luta contra a violência em famílias, oferecendo apoio e recursos para as vítimas, no entanto, é evidente que há ainda muito a ser feito.

É fundamental que as vítimas saibam que não estão sozinhas, e que existem mecanismos de apoio para ajuda-las a sair dessa situação.

Além disso, é necessário um trabalho maior na desconstrução dos estereótipos de gênero, que muitas vezes contribuem para a perpetuação da violência em famílias.

A violência em família transcende fronteiras e culturas e não pode ser tolerada em nenhuma sociedade. 

Por Beto Nagaki

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