Washington, DC — O FBI identificou Thomas Matthew Crooks como o homem suspeito de atirar no ex-presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, durante um comício em Butler, Pensilvânia. Crooks, de 20 anos, era residente de Bethel Park, Pensilvânia, a aproximadamente 70 km do local do incidente.
O porta-voz do Serviço Secreto dos EUA, Anthony Guglielmi, informou que Crooks foi morto a tiros no local por um atirador do Serviço Secreto, após abrir fogo contra Trump. O atentado ocorreu durante o evento noturno, causando pânico entre os presentes.
Os registros de eleitores indicam que Crooks era filiado ao Partido Republicano. No entanto, segundo o jornal The New York Times, ele fez uma doação de US$ 15 em janeiro de 2021 ao Progressive Turnout Project, uma organização que apoia candidatos do Partido Democrata, através da plataforma de doações do partido, ActBlue. Esta informação contraditória sugere uma complexidade nas motivações de Crooks que ainda está sendo investigada.
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O incidente provocou uma resposta rápida das autoridades e reacendeu debates sobre a segurança em eventos públicos e a polarização política nos Estados Unidos. As investigações continuam para esclarecer os detalhes e possíveis motivações por trás do ataque. Mais informações serão divulgadas conforme a investigação avança.
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