A polícia de Yonabaru, na província de Okinawa, prendeu no último sábado Taiki Arakaki, um homem desempregado de 44 anos, sob suspeita de roubo e agressão em uma cafeteria de jogos. O crime ocorreu ao meio-dia, quando o suspeito atacou uma funcionária de 50 anos com uma substância química e roubou 600.000 ienes em dinheiro.

O Ataque e o Roubo

Segundo informações divulgadas pela NTV, Arakaki entrou no estabelecimento, que estava aberto ao público, mas com poucos clientes no momento. Ele abordou a funcionária, borrifou uma substância em seu rosto e, em seguida, acessou o caixa para retirar o dinheiro. Apesar do ataque, a mulher não sofreu ferimentos graves, informou a polícia.

Após o roubo, Arakaki fugiu do local, mas foi identificado rapidamente graças às imagens capturadas pelas câmeras de segurança instaladas na cafeteria. As autoridades conseguiram localizar e prender o suspeito ainda na noite do mesmo dia.

Investigação e Contexto

A polícia continua investigando o caso para determinar os detalhes do ataque e a motivação do suspeito. Relatos indicam que a cafeteria, popular na região, costuma atrair jogadores e visitantes, mas estava com pouco movimento no momento do crime, o que pode ter facilitado a ação do criminoso.

Crimes desse tipo em locais públicos e movimentados são raros em Okinawa, conhecida por sua relativa tranquilidade. O caso chamou a atenção da comunidade local, levantando preocupações sobre a segurança em estabelecimentos comerciais.

Reação da Comunidade

Moradores de Yonabaru demonstraram preocupação após o incidente, destacando a importância de medidas de segurança mais rígidas em pequenos negócios. “É assustador pensar que algo assim possa acontecer em um local tão próximo”, comentou um vizinho.

Enquanto o caso segue em análise, o estabelecimento já anunciou que reforçará suas medidas de segurança, incluindo a instalação de mais câmeras e maior vigilância no horário de funcionamento.

A prisão de Arakaki representa um alívio para os moradores, mas também serve como um alerta sobre a necessidade de atenção à segurança, mesmo em cidades consideradas pacíficas.