A polícia anunciou no dia 21 a prisão de 10 pessoas, incluindo seis chineses, por operar serviços de táxi ilegais sem licença voltados para estrangeiros no Aeroporto de Kansai.
Os detidos têm entre 20 e 50 anos, e as investigações apontam que um casal chinês na faixa dos 50 anos comandava o esquema. O grupo recrutava motoristas por meio do aplicativo de bate-papo chinês "WeChat" e alugava micro-ônibus e carros de passeio para chineses residentes no Japão, utilizando-os como táxis clandestinos.
A operação movimentou cerca de 31 milhões de ienes entre maio de 2023 e maio de 2024. Estima-se que pelo menos 30 motoristas tenham sido contratados, recebendo uma compensação diária de 18.000 a 20.000 ienes para transportar passageiros do Aeroporto de Kansai para pontos turísticos da região de Kinki.
O casal responsável já havia sido indiciado sumariamente em dezembro do ano passado por violação da Lei de Transporte Rodoviário (transporte pago). A polícia segue investigando o caso para identificar outros possíveis envolvidos e avaliar a extensão da operação clandestina.
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