Presidente iraniano, Ebrahim Raisi, condenou o ataque com mísseis israelenses à capital síria, Damasco, que resultou na morte de cinco membros da Guarda Revolucionária Islâmica do Irã. Raisi expressou veemente condenação e prometeu retaliação, caracterizando os ataques como "covardes" e afirmando que o Irã não deixará tais atos sem resposta.
Além disso, o presidente iraniano destacou que o ataque representou uma violação do espaço aéreo sírio e infringiu as leis humanas e internacionais. Ele argumentou que o incidente é uma mancha no histórico dos governos que se autodenominam defensores dos direitos humanos.
Ministério da Defesa sírio indicam que o ataque atribuído a Israel ocorreu às 10h20, horário local, e teve como alvo um edifício residencial no bairro de Mazzeh, em Damasco. O comunicado destaca que as defesas sírias foram capazes de interceptar e abater com sucesso "uma série de mísseis inimigos".
A recusa por parte dos militares israelenses em comentar as alegações iranianas e sírias sobre sua responsabilidade no ataque é uma resposta comum em situações desse tipo. Muitas vezes, os militares preferem não confirmar nem negar diretamente envolvimento em operações específicas, especialmente quando se trata de operações sensíveis ou estratégicas.
A resposta padrão de "Não comentamos relatos estrangeiros" é uma maneira de manter uma postura oficial de sigilo e evitar a divulgação de informações sobre suas operações. Essa abordagem é projetada para proteger a segurança nacional e manter uma vantagem estratégica, pois comentar publicamente sobre eventos específicos pode ter implicações diplomáticas e de segurança.
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