Yuji Shiomoto, de 64 anos, ex-administrador de um lar coletivo para pessoas com deficiência, está sendo julgado sob a acusação de ter abusado sexualmente de várias residentes do estabelecimento. A promotoria pediu uma sentença de 10 anos de prisão.
De acordo com as acusações, entre outubro de 2015 e janeiro deste ano, Shiomoto agrediu sexualmente duas mulheres com deficiência intelectual que residiam no lar que ele administrava. Além disso, ele teria colocado uma das vítimas em uma posição obscena e filmado a cena com seu smartphone.
Nos julgamentos anteriores, Shiomoto admitiu as acusações. Durante o interrogatório na seção de Sakai do Tribunal Distrital de Osaka, realizado no dia 13, ele afirmou: "Por que fiz isso? Não sei, talvez porque eu fosse fraco."
Os promotores alegaram que Shiomoto tratou as vítimas como meros objetos para satisfazer seus próprios desejos sexuais, sem considerar as vontades e o bem-estar delas. Com base na gravidade dos atos, foi solicitada uma pena de 10 anos de prisão.
O veredicto final está previsto para ser dado em setembro.
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